Todas as pessoas desejam envelhecer no próprio lar. A importância do lar para as pessoas idosas tem sido muito discutida na literatura gerontológica. A maioria das pessoas gostariam de continuar vivendo em sua própria casa, mesmo durante as alterações que possam surgir com uma velhice frágil.
É importante lembrar que, o que caracteriza um lar não é somente o ambiente físico, mas também as preferências colocadas em cada espaço na forma de objetos, do design, das atividades desenvolvidas, dos relacionamentos e da funcionalidade. Diz respeito aos artefatos físicos, sensoriais, climáticos e funcionais que nos circundam no dia-a-dia. O que se entende por lar aqui também se estende à residência, incluindo comunidade, bairro, vizinhança, amigos, etc...
Morar na casa que sempre morou ou com uma história de toda uma vida, pode ser uma estratégia de otimização de competências para o processo de adaptação à velhice.
Isso nos dá um senso de normalidade diante da descontinuidade experimentada por múltiplas perdas pessoais associadas a disfunções relacionadas ao avanço da idade. Todo lar e seus pertences são dotados de significação ao longo da vida que contribui para o bem-estar percebido e para a qualidade de vida.
Ambientes favoráveis são aqueles capazes de ajustar às capacidades e preferências dos idosos, fornecendo a eles um melhor controle do ambiente, autonomia, independência, eficácia, privacidade, dignidade e familiaridade.
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