A população mundial está envelhecendo e esse fenômeno já é um fato. Segundo projeções demográficas, a população idosa brasileira chegará ao ano de 2020 com mais de 26,3 milhões, representando quase 12,9% da população total. Ou seja, o índice de sobrevida e longevidade está aumentando a ponto das políticas públicas dos países em desenvolvimento não conseguirem acompanhar esse crescimento oferecendo condições ideais para que essa parcela da população tenha uma melhor qualidade de vida. Em Ribeirão Preto isso não é diferente
Morar na casa que sempre morou ou com uma história de toda uma vida, pode ser uma estratégia de otimização de competências para o processo de adaptação à velhice.
Isso nos dá um senso de normalidade diante da descontinuidade experimentada por múltiplas perdas pessoais associadas a disfunções relacionadas ao avanço da idade. Todo lar e seus pertences são dotados de significação ao longo da vida que contribui para o bem-estar percebido e para a qualidade de vida.
A terceira idade, é a parte da vida que destinamos para descansar.
Para isso precisamos de cuidados especiais. A busca por hotéis geriátricos levam as pessoas, a deixar seus entes queridos em procurar bons profissionais especializados no assunto. Os hotéis geriátricos, devem em sua maioria ter profissionais como nutricionistas, terapeutas, fisioterapeutas e enfermeiros. A alimentação nessa fase da vida requer maiores cuidados. As terapias também ajudam a aprimorar a capacidade cognitiva dos idosos.
Apesar do conceito de qualidade de vida ter um extenso campo de variabilidade entre os grupos populacionais, a promoção de uma boa saúde física, mental e emocional deve ser sempre incentivada, pois sabe-se que com o avançar da idade, os problemas de saúde em geral tendem a aumentar. Isso se dá muitas vezes pela diminuição do envolvimento com atividades físicas vigorosas e moderadas ao longo dos anos que acaba por aumentar as chances de desenvolvimento das doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT), como a hipertensão, diabetes tipo 2, doenças coronarianas, acidente vascular cerebral, osteoartrite, problemas respiratórios e desvios posturais.
Por isso a importância da prevenção, cujas ações e cuidados de uma casa de repouso se dão através de uma série de cuidados, mas principalmente relacionados à dieta e a prática de atividades físicas que sejam compatíveis com suas condições gerais.
Para garantir uma melhora na qualidade de vida da população idosa é preciso conhecer as condições de vida, de saúde, econômicas e de suporte social dos idosos, para que se possa estar preparado para atender às demandas sociais, sanitárias, econômicas e afetivas dessa parcela da população, que, atualmente, é a que mais cresce mundialmente. E essas condições, uma casa de repouso capacitado, pode atender.
Todas as pessoas desejam envelhecer no próprio lar. A importância do lar para as pessoas idosas tem sido muito discutida na literatura gerontológica. A maioria das pessoas gostariam de continuar vivendo em sua própria casa, mesmo durante as alterações que possam surgir com uma velhice frágil.
É importante lembrar que, o que caracteriza um lar não é somente o ambiente físico, mas também as preferências colocadas em cada espaço na forma de objetos, do design, das atividades desenvolvidas, dos relacionamentos e da funcionalidade. Diz respeito aos artefatos físicos, sensoriais, climáticos e funcionais que nos circundam no dia a dia. O que se entende por lar aqui também se estende à residência, incluindo comunidade, bairro, vizinhança, amigos, etc...
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